Quem disse que a transgressão, a paixão, o desejo de fazer atividade na cama são apenas prerrogativas dos jovens e não daqueles que se sentem eternamente jovens?

Mesmo entre os idosos, especialmente nos últimos anos, uma certa liberdade sexual está se tornando cada vez mais difundida, com uma tendência a expressar de forma mais natural o desejo pelo erotismo e, acima de tudo, vivenciando essa necessidade como algo natural, além de todo tipo de tabus e tentativas de impor censuras à livre expressão das necessidades eróticas.

Dentro do imaginário coletivo, uma das fantasias mais frequente na mente dos homens que querem ter aventuras extraconjugais, certamente, tem aquela de se ver protagonistas da traição às custas de suas esposas com as amigas dela, verdadeiras emblemas de transgressão na cama.

Mas entre os homens brasileiros, no entanto, a ideia de trair a esposa com uma amiga dela não é a única fantasia de traição entre as mais picantes e recorrentes: aqui, ao lado desses ícones da traição picante também a irmã é um clássico, a cunhada toda cheia de desejo e vontade de transgredir, ou, mais ainda, a prima encantadora ou a tia da esposa, fogosa e apaixonada. A mágica em transgredir e trair a esposa com a amiga, com a irmã ou outro parente, reside no fato de que com esse gesto é possível quebrar todos os costumes e todas as regras da convivência social, colocando em risco todas essas regras e tabus que impõem certos modelos precisos e indiscutíveis.

Em nossa sociedade, até agora, certas liberdades foram definitivamente liberadas, o que, por longos períodos, nunca existiu, causando nesse sentido um certo número de problemas e muito mais danos do que poderíamos pensar hoje: nesse sentido, hoje, uma mulher é certamente mais livre para expressar seu desejo de seduzir um homem, e isso pode ser feito de muitas maneiras diferentes, sem ser, portanto, identificado como uma “sem vergonha”.

Em nosso presente, ao contrário, entre os homens há um crescente desejo de poder viver experiências excitantes e animadoras com mulheres que, em essência, expressam seus desejos por sexo com muita liberdade, de maneira transgressora e eletrizante: em feitos de sedução, portanto, as mulheres cada vez mais afiam suas armas, tornando-se cada vez mais agradavelmente provocativas e intrigantes. Nesse sentido, muitos representantes do belo sexo entendem bem que, entre os homens, tudo o que é uma transgressão muitas vezes se torna uma fonte de excitação e fascinação, fazendo com que as mulheres atinjam o alvo, capturando suas presas com grande facilidade, já que por exemplo, os homens amam tudo o que pode ser eletrizante.

Ao tentar seduzir os homens, portanto, cada vez mais mulheres dedicam-se à prática de barsexual, isto é, a uma troca de beijos e efusões com outras mulheres, ainda que não manifestem uma natureza homossexual nesse sentido, mas, colocando em prática este truque precisamente para impressionar aqueles que ficam excitados na frente de duas mulheres que se soltam sem inibições em atitudes excitantes.

O barsexual é uma prática frequente entre as mulheres jovens, que o colocam em prática em ambientes particulares, como nas festas, certas nesse sentido de não passar despercebidas diante dos homens que desejam transgressão.