Quem disse que a transgressão, a paixão, o desejo de fazer atividade na cama são apenas prerrogativas dos jovens e não daqueles que se sentem eternamente jovens?

Mesmo entre os idosos, especialmente nos últimos anos, uma certa liberdade sexual está se tornando cada vez mais difundida, com uma tendência a expressar de forma mais natural o desejo pelo erotismo e, acima de tudo, vivenciando essa necessidade como algo natural, além de todo tipo de tabus e tentativas de impor censuras à livre expressão das necessidades eróticas.

Aqui, mesmo entre os pensionistas, devido a sua maior expectativa de vida e a melhor qualidade de vida, o desejo de transgressão, feito de sexo com parceiros extraconjugais, está ficando cada vez mais popular: essas fugidinhas entre os idosos quase sempre veem como protagonistas homens entre os setenta e os oitenta anos que, ainda sentindo-se enérgicos e animados, vão em busca de uma parceira pelo menos vinte anos mais jovem.

E não é difícil ver, mesmo em férias, aqueles homens agora carecas ou grisalhos, vagando pelas praias em trajes de jovens, com a intenção de pegar uma senhora agradável alguns anos um pouco mais jovem deles, com quem viver uma aventura agradável sob o céu estrelado do verão.

Às vezes, porém, acontece que algumas fugidinhas se transformam em problemas, como aconteceu a um homem de oitenta anos de São Paulo, que depois de um agradável encontro sexual com uma mulher de sessenta anos tornou-se objeto de uma demanda contínua por dinheiro: o que dizer?

Provavelmente, se o cavalheiro em questão tivesse tido a oportunidade de usar uma comunidade de encontros para sexo sem compromisso, provavelmente não teria tido dificuldade em encontrar parceiras um pouco mais ansiosas por sexo, com verdadeira paixão pela transgressão. Uma coisa é certa: até os idosos querem transgredir e viver suas aventuras!